segunda-feira, 27 de abril de 2009

NÃO SEI DESENHAR MAIS ADORO






Como já havia anunciado em post anterior, uma das experiências que mais tem me seduzido nessa fase de tradução é a em que invisto em desenhos feitos por mim.

Não tenho muito o que falar a respeito deles.
Foram diversos caminhos até encontrar um conjunto de desenhos que chamo assim, como está no título do post.

Me digam aí o que vocês vêem, por favor.

domingo, 12 de abril de 2009

FOTOS DE ONDE MORAM AS COISAS EM MIM








A primeira abertura de estúdio do projeto aconteceu no último sábado, dia 04 de abril. Foi um momento bastante especial por diersos motivos, mas me pareceu especialmente singular por ter me obrigado a organizar parte de minhas experiências de forma que fosse possível alguma troca com as pessoas que apareceriam.
A semana de trocas com a Dani foi absolutamente fundamental para que isso fosse possível, mas sobre o trabalho com ela dedicarei um post específico mais adiante, ok?

Agora penso ser importante registrar aqui quais foram as experiências que coloquei na roda sábado.

Numerei as proposições na ordem em que apareceram no processo, e a primeira delas é um conjunto de fotos que batizo de ONDE MORAM AS COISAS EM MIM. Trata-se de uma série de auto retratos de pedaços meus onde penso em me revelar aos pedaços dando a ver coisas que a totalidade não dá conta de comunicar. De um conjunto de mais de 150 fotos que fazem parte da série de alguma forma, selecionei 17 que foram impressas em papel fotográfico tamanho 20X30cm e dispostas no chão. A idéia de relação com elas (descoberta por conta de uma brincadeira do Gus) era que fossem utilizadas com peças de um jogo qualquer, ou seja, as pessoas eram convidadas a re-organizar meus pedaços de acordo com suas expectativas e desejos.

Falo delas o que falo de quase todo o material que desenvolvi até aqui: elas contém um conjunto significativo de desejos e estruturas do quase nu, no entanto algo me faz pensar que preciso de mais tempo e trabalho sobre elas.

Ricardo.